Chinanews.com, 28 de junho. De acordo com a Agence France -Pressse, informou no dia 27, depois que a Suprema Corte Federal dos EUA tomou uma decisão de derrubar o "caso Luo Verid", a "proibição de aborto" emitida pelo Estado dos EUA pode fazer soldados femininos enfrentar mais perigo e obstáculos.
Segundo relatos, após a lei suprema dos EUA derrubar o estabelecimento de um direito de aborto, o secretário de Defesa dos EUA, Austin, alegou revisar a política do Departamento de Defesa dos EUA para "garantir que continuemos a fornecer serviços de saúde reprodutiva coerentes dentro do escopo do federal lei."
No entanto, Austin não anunciou nenhuma medida para ajudar mais de 230.000 soldados que podem servir no Exército dos EUA.
Segundo a lei em 1976, os médicos militares só podem ajudar o aborto de mulheres que são "agressão sexual, incesto e a condição de suas mães no estado de perigo".Se as soldados precisarem realizar cirurgia em áreas proibidas de aborto, elas só podem ir a outros estados ou procurar uma clínica no porão.
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Uma enfermeira militar chamada Julie disse que a proibição de aborto torna mais difícil para as soldados do sexo feminino.Porque se eles querem abandonar, podem levar de 4 a 5 dias de licença, e o impacto da licença para licença terá um grande impacto nos soldados, o que também a deixa muito preocupada com o fato de as soldados usarão a "maneira mais segura de aborto . "
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Além disso, de acordo com um estudo de revistas "trauma, violência e abuso", um quarto das soldados americanos foi agredido sexualmente no Exército.No entanto, como têm medo de recrutar vingança, muitas vezes não ousam pedir ajuda aos médicos militares.
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De acordo com a pesquisa da revista "Medicina Militar" em 2020, as soldados que estão cumprindo o serviço militar (especialmente a Marinha) serão punidos se fizerem sexo no exército e podem até afetar sua carreira.
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